horas de estudo dao resultado a varios problemas: noites mal dormidas, o stress pos traumatico do final de cada frequencia e/ou exame, uma irritabilidade que persiste, um desejo constante de que entremos de ferias.. basicamente alguns dos sintomas de uma menopausa antecipada, os calafrios e afrontamentos, tudo irrita e todos me perturbam.
se eu podesse desejar diversas diarreias tenho a certeza de que muitos dos meus estimados e quase colegas professores teriam grandes problemas em sair de casa nesta epoca.
de que me interessa saber o que escreveu ovidio e varios escritores latinos se ao fim ao cabo so me dao trabalho e dor de cabeça e acabo sempre por interpretar de uma forma completamente oposta? cada um entende a arte da forma que quer.. mas os resultados no fim do semestre comprovam que essa teoria está errada :)
entre o roer as unhas, comer que nem uma desalmada e nao ter tempo nem para me coçar, resta-me uma satisfaçao: para o ano vou de bengala e cartola... e arredem-se porque me vou vingar destes anos todos de espera por esse dia. nao vai haver bengala que resista!!!! it's time for revenge ahahahahahahah
terça-feira, junho 27, 2006
domingo, junho 18, 2006
lol
as coisas que se descobrem.... brutal.. o que muitos nao admitem ser www.clubeencalhados.blogspot.com
terça-feira, junho 13, 2006
angustia? ou pura tristeza.......
hoje acordei angustiada... uma angustia que me aperta o coraçao e me entristece. todos os sonhos que tive esta noite foram demasiado deprimentes e trouxeram a tona tudo o que anda refundido ha ja muito tempo na alma.
o desejo de que o tempo volte atras... que pare naquele momento em que tudo era bom e em que a felicidade nao parecia ser uma mera miragem. mas o que parecia nao ser, na realidade era mais do que a miragem, era uma ilusao, e o cair da ilusao é demasiado triste.
adormeço e sonho ... acordo e penso no que sonhei.
nao gosto do que vejo reflectido no espelho, nao gosto do que faço e detesto o vazio que me percorre. o que fazer? nao sei... esperar é demasiado angustiante... continuar torna-se psicologicamente impossivel... desistir é uma frustraçao.
nao queria deixar a meio os meus sonhos mas tambem ja nao tenho força para os alcançar.
quando olho para tras sinto-me triste, uma tristeza profunda que nao sei como enterrar.
chego aos 25 anos sem objectivos nem vontade... 25 anos que neste momento me trazem um vazio. falta-me algo,talvez força de vontade, nao sei.
sonhar nao vale a pena. sao meras ilusoes, meros detalhes futeis, uma utopia.
queria mais que tudo estar ali... penas estar, sentar-me a olhar e a compreender o porquê da minha angustia.
nao sei nem nuca vou saber... os segredos sao para quem os guarda.
o desejo de que o tempo volte atras... que pare naquele momento em que tudo era bom e em que a felicidade nao parecia ser uma mera miragem. mas o que parecia nao ser, na realidade era mais do que a miragem, era uma ilusao, e o cair da ilusao é demasiado triste.
adormeço e sonho ... acordo e penso no que sonhei.
nao gosto do que vejo reflectido no espelho, nao gosto do que faço e detesto o vazio que me percorre. o que fazer? nao sei... esperar é demasiado angustiante... continuar torna-se psicologicamente impossivel... desistir é uma frustraçao.
nao queria deixar a meio os meus sonhos mas tambem ja nao tenho força para os alcançar.
quando olho para tras sinto-me triste, uma tristeza profunda que nao sei como enterrar.
chego aos 25 anos sem objectivos nem vontade... 25 anos que neste momento me trazem um vazio. falta-me algo,talvez força de vontade, nao sei.
sonhar nao vale a pena. sao meras ilusoes, meros detalhes futeis, uma utopia.
queria mais que tudo estar ali... penas estar, sentar-me a olhar e a compreender o porquê da minha angustia.
nao sei nem nuca vou saber... os segredos sao para quem os guarda.
domingo, junho 04, 2006
Princesa Desalento
Minh'alma é a Princesa Desalento,
Como um Poeta lhe chamou, um dia.
É magoada, e pálida, e sombria,
Como soluços trágicos do vento!
É fágil como o sonho dum momento;
Soturna como preces de agonia,
Vive do riso duma boca fria:
Minh'alma é a Princesa Desalento...
Altas horas da noite ela vagueia...
E ao luar suavíssimo, que anseia,
Põe-se a falar de tanta coisa morta!
O luar ouve minh'alma, ajoelhado,
E vai traçar, fantástico e gelado,
A sombra duma cruz à tua porta...
Florbela Espanca
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