Assim correm os meus dias, deprimida e deprimente! Sem vontade nem cabeça.
Arrependo-me daquele dia em que não disse que não e em que deixei que tudo levasse um novo sentido.
O arrependimento não mata mas massacra.
Arrependo-me do dia em que lá entrei e que permiti que entrasses também.
Agora, tenho de viver com isso na memória e aceitar que abri a porta a um estranho. Não passas disso... um estranho!
segunda-feira, março 07, 2011
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